Por Lindomar Freitas de Almeida
Uma fábula nos últimos dias de 2009:
Durante muitos séculos grupos de homens glutões empazinaram-se de abundantes alimentos . Ficaram todos com colesterol, açúcar e álcool nas veias; CO2 de seus tabacos, veículos e fábricas nos pulmões e ventres excessivamente adiposos. Suas almas como folhas de enfeite, ficaram desidratadas por que já não havia mais razão e sentido em suas vidas frias voltadas principalmente para o deus-consumo.
Tiveram então uma grande idéia: montaram um grande festa com um banquete repleto de mesas coloridas com doces engordurados, massas globalizadas, álcool de todas as espécies e muito CO2 ainda guardados em suas charuteiras. Convidaram outros homens. Homens esquálidos, miseráveis, pobres e remediados somente para o final do jantar, para o resto que sobrou do repasto. O gran finale da idéia brilhante estava por vir: os outros homens estavam sendo convidados para ratear as despesas com os glutões. E para celebrar a desvergonha resolveram juntar-se na escandinávia, lá nas terras frias, onde dizem que pela vizinhança, na Lapônia, criaram outra reinventada fábula - a do velho Noel.
Tiveram então uma grande idéia: montaram um grande festa com um banquete repleto de mesas coloridas com doces engordurados, massas globalizadas, álcool de todas as espécies e muito CO2 ainda guardados em suas charuteiras. Convidaram outros homens. Homens esquálidos, miseráveis, pobres e remediados somente para o final do jantar, para o resto que sobrou do repasto. O gran finale da idéia brilhante estava por vir: os outros homens estavam sendo convidados para ratear as despesas com os glutões. E para celebrar a desvergonha resolveram juntar-se na escandinávia, lá nas terras frias, onde dizem que pela vizinhança, na Lapônia, criaram outra reinventada fábula - a do velho Noel.